Quero
novamente parabenizar a nossa corte suprema na figura de seus
ministros que mais uma vez me surpreendeu. Ao aprovarem por
unanimidade a realização da marcha
da maconha
em favor da descriminalização das drogas e como forma de livre
expressão do pensamento, concede-me também o direito de expor a
minha opinião livremente. Consideraram o movimento como cultural
devido as músicas apresentadas, os ensaios teatrais, as palestras e
seminários exibicionistas relacionados às drogas Não discuto! Não
sei em que foi baseada essa decisão, mas acredito que não houve
nenhuma base científica para isso, pois de acordo com a psiquiatria,
embora a maconha possa causar alucinações diversas, o seu principal
efeito é tranquilizante. Sendo assim, ela age diretamente sobre o
cérebro retraindo os pensamentos, e induzindo a criação de
fantasias, ou seja, experiências imaginárias sem relação nenhuma
com a realidade. Em outras palavras, a maconha reduz a capacidade de
criar, superar desafios, estabelecer metas e prioridades, perseverar,
motivar-se, coordenar os pensamentos e finaliza por contrair as
funções da inteligência.
Por
essa razão, acredito que qualquer pessoa pouco inteligente, não
recomendaria e jamais autorizaria, se tivesse em suas mãos o poder
para liberar ou não o consumo dessa droga. No tempo em que eu ainda
era uma criança, depois adolescente, jovem e mesmo depois de
adulto, pena que já se passaram algumas décadas, o adjetivo
“maconheiro”
tinha
um sentido, aliás, único, muito pejorativo e ninguém queria
incorporá-lo em seu currículo. Quando ouvíamos falar que
determinada pessoa era um dos tais, parecia um leproso, aqueles dos
tempos antigos em que as pessoas fugiam dele. Assim, há algumas
décadas, era necessário nos afastar de pessoas que fumavam maconha.
As próprias pessoas que se utilizavam dessa erva o faziam de maneira
oculta, não deixavam transparecer para não influenciar outras
pessoas. Ser “maconheiro”
era sinônimo de ladrão, de vadiagem, de gente imoral. A
policia combatia e repreendia com severidade o uso da marijuana.
Hoje, é status.
Eu não sei se os fumantes tinham consciência do mal que esse tipo de droga causava em suas mentes e até hoje ainda não sei, mas queria entender somente a razão e o por que de tanta gente “intelectual” defender o uso dessa droga com tanta veemência. Outro fato que me chama muito atenção é que pessoas que apoiam o uso de drogas e são críticos do mundo, por discordar de suas ideias, nunca fazem nada para torná-lo melhor. Será que é isso a liberdade? Ou não será isso que está tornando os homens livres em verdadeiros escravos? Buscam-se o prazer, mas tornam-se infelizes! Por quê continuar? Não questiono, assim como a psiquiatria também não, se é certo ou errado fumar maconha e nem que se deve proibir ou liberar, mas sim, se o seu uso afeta e interfere no bom funcionamento do organismo e da capacidade intelectual, por quê usar?
Como se não bastasse a correria desse século que tem fabricado pessoas nervosas, angustiosas, estressadas, feito reféns dentro de seus próprios corpos. Aprisionando crianças, jovens e velhos dentro da droga de um sistema nefasto em que vivemos e ainda temos que conviver com a liberação da maconha para nos prender a mente, os pensamentos, e reduzir a nossa verdadeira emoção deixando-a dependente de algumas tragadas em um cigarro de maconha, para mim, isso é inaceitável. Custa-me entender, depois de ouvir noticiários sobre crimes em que a sua maioria relaciona-se com algum tipo de droga e esses “intelectuais” ainda hasteiam essa bandeira com o peito cheio de orgulho em busca de liberar o uso da maconha e a sua descriminalização.
Eu não sei se os fumantes tinham consciência do mal que esse tipo de droga causava em suas mentes e até hoje ainda não sei, mas queria entender somente a razão e o por que de tanta gente “intelectual” defender o uso dessa droga com tanta veemência. Outro fato que me chama muito atenção é que pessoas que apoiam o uso de drogas e são críticos do mundo, por discordar de suas ideias, nunca fazem nada para torná-lo melhor. Será que é isso a liberdade? Ou não será isso que está tornando os homens livres em verdadeiros escravos? Buscam-se o prazer, mas tornam-se infelizes! Por quê continuar? Não questiono, assim como a psiquiatria também não, se é certo ou errado fumar maconha e nem que se deve proibir ou liberar, mas sim, se o seu uso afeta e interfere no bom funcionamento do organismo e da capacidade intelectual, por quê usar?
Como se não bastasse a correria desse século que tem fabricado pessoas nervosas, angustiosas, estressadas, feito reféns dentro de seus próprios corpos. Aprisionando crianças, jovens e velhos dentro da droga de um sistema nefasto em que vivemos e ainda temos que conviver com a liberação da maconha para nos prender a mente, os pensamentos, e reduzir a nossa verdadeira emoção deixando-a dependente de algumas tragadas em um cigarro de maconha, para mim, isso é inaceitável. Custa-me entender, depois de ouvir noticiários sobre crimes em que a sua maioria relaciona-se com algum tipo de droga e esses “intelectuais” ainda hasteiam essa bandeira com o peito cheio de orgulho em busca de liberar o uso da maconha e a sua descriminalização.
Mesmo
defendendo a liberdade não percebem que estão matando aos poucos o
sentido dela, o prazer de viver, que se encontra nas coisas mais
simples e com isso vão transformando a sua vida e a de familiares em
um eterno balanço de lucros e perdas onde as perdas são sempre
maiores. Se eles queriam acender o debate, está na hora de começar.
Então onde estão aqueles usuários de maconha que fazem da vida um
paraíso? É fato também cientifico que essas pessoas são as que
mais pensam em suicídio. E a razão é simples, perdem o prazer pela
vida; perdem a habilidade para trabalhar suas perdas e frustrações
e não conseguem suportar a ansiedade e têm o humor deprimido. Por
tudo isso, acredito que fazer uso de maconha buscando a liberdade é
uma afronta a própria inteligência.
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