Talvez
essa expressão para os leigos ou até mesmo para os teólogos mais
ilustres possa soar um tanto quanto diferente do que já ouviram ou
falaram. O fato é que nesses últimos dias, meses e anos tenho
notado uma confusão exacerbada quando o assunto é evangelho. As
pessoas, principalmente os líderes religiosos, estão deixando o
laicado cada vez mais ignorante e confuso sobre tal assunto. Embora o
evangelho esteja sendo anunciado de maneira midiática como nunca se
ouviu, a capacidade de entendimento se distancia cada dia mais do seu
verdadeiro conteúdo. Estão brincando com a fé alheia. Tenho
observado que o centro do evangelho vem recheado de acusações,
promessas vergonhosas, além de distorcidas e infundadas piores do
que fazem os políticos
mais corruptos que possa existir, aliás, religião e politica deram
as mãos e caminham tranquilamente pelas mesmas águas sujas da
hipocrisia, da ambição e do orgulho.
Fala-se de um evangelho da luxuria, das riquezas, da saúde, de poder e do controle das mentes e principalmente dos bolsos dos fiéis, abertamente, como em qualquer instituição financeira que sobrevive por meio de transações monetárias. Esse é o baixo evangelho. Colocam palavras na boca Daquele que é a razão do evangelho que Ele nunca as proferiu. Tenho ouvido pregações eloquentes, atraentes e emocionais de grandes teólogos, porém, repleta de meias palavras, acusações e direcionadas em muitos casos, para outros líderes ou grupos que não professam o mesmo teor doutrinário. Não há unidade, compreensão, empatia e tudo isso, repele os ouvintes carentes da luz divina. É o evangelho da intolerância, da discórdia, das ameaças caso não se cumpra com as exigências determinadas pela liderança, tudo desconforme com os ensinamentos do Mestre dos mestres. É a difusão e propagação de um baixo evangelho que é conforme os preceitos do mundo onde tudo é permitido. O sistema operacional mundano tem ditado as regras de como proceder dentro e fora dos templos religiosos. Para cada realidade existente na esfera da vida social e particular, as religiões se adaptam criando algo similar para acompanhar as tendências praticadas fora dos templos, se moldando aos padrões de exigências do mundo infestando no já caótico, frágil, confuso e incompreensível sistema religioso uma atmosfera mística, surreal, afastando-se do cerne das escrituras sagradas. Tudo isso, para não ficarem para trás com o intuito de não serem considerados arcaicos e ultrapassados em seus ensinamentos como que se a palavra de Deus precisasse de algum subterfúgio ou ajuste moderno para ser praticada. O misticismo, a superstição e a aparente realidade religiosa enganam o povo e o faz acreditar até mesmo em chapéu abençoado, água suja de rios, pular sete ondas no mar, piras santas, óleos, fitas, rosas, tanto sincretismo que independe da pessoa do Cristo. Porém, o verdadeiro evangelho o qual eu denomino de alto evangelho, não apresenta doutrinas do faça isso e não faça aquilo, nem ensinamentos turvos, mal esclarecidos, embasados muitos deles em discórdias de líderes descontentes com a hierarquia clerical a qual pertenciam e ditam regras que nem mesmo os que proferem de cima dos púlpitos são capazes de cumpri-los, e sim, nos direciona para uma pessoa, e essa pessoa chama-se Jesus. O seu discurso não era o do faça o que eu mando mas não faça o que eu faço. Primeiro Ele fazia e depois, na prática, ensinava os seus seguidores. Não havia acusações e nem suas palavras continham veneno encapsulado com mel. O Seu sim era sim e o Seu não era não. Sua orientação era para amar e perdoar até os inimigos, dar a outra face, ser cordato, paciente, tolerante e tantas outras virtudes humanas que Ele as elevou com o seu viver, deixando-nos um padrão de vida que realmente, sem Ele, para o homem é impossível praticá-las, mas com Ele, tudo torna-se real, normal e possível, pois Nele está tudo isso. Ele é tudo isso. Ele perdoou traidores, não condenou prostitutas, confiou em pessoas rejeitadas pela sociedade, amava não somente os homens amáveis e sim, a todos. Ele não fazia acepção de pessoas. Suas palavras encorajavam, entusiasmavam, ensinavam, eram cheias de vida, de paz, de amor e acima de tudo, de esperança em um mundo melhor, o reino dos céus aqui na terra. Portanto, o verdadeiro evangelho não são meras palavras doutrinárias, embora, ditas por homens eloquentes, podem ser letras que matam, acusam e condenam os semelhantes como se aqueles que as divulgam fossem irrepreensíveis, justos, intocáveis, acima dos fiéis ouvintes, mas, é uma pessoa que viveu com a missão de dar vida divina aos homens e a dar com abundância. Essa vida não divide os homens, ela une. Suas primeiras palavras conclamavam os homens ao arrependimento, porque sem ele, o caminho da benção permanece bloqueado. O verdadeiro evangelho atrai e muda as pessoas não através de dogmas, conceitos, estatutos ou regulamentos exteriores e sim, de dentro para fora por intermédio da Sua vida.
Ele mesmo dizia: Vinde a mim...Eu sou o caminho...Eu sou a verdade...Eu sou a ressurreição...Eu sou a vida...Ele é o que necessitamos. É Dele que o mundo precisa...
Fala-se de um evangelho da luxuria, das riquezas, da saúde, de poder e do controle das mentes e principalmente dos bolsos dos fiéis, abertamente, como em qualquer instituição financeira que sobrevive por meio de transações monetárias. Esse é o baixo evangelho. Colocam palavras na boca Daquele que é a razão do evangelho que Ele nunca as proferiu. Tenho ouvido pregações eloquentes, atraentes e emocionais de grandes teólogos, porém, repleta de meias palavras, acusações e direcionadas em muitos casos, para outros líderes ou grupos que não professam o mesmo teor doutrinário. Não há unidade, compreensão, empatia e tudo isso, repele os ouvintes carentes da luz divina. É o evangelho da intolerância, da discórdia, das ameaças caso não se cumpra com as exigências determinadas pela liderança, tudo desconforme com os ensinamentos do Mestre dos mestres. É a difusão e propagação de um baixo evangelho que é conforme os preceitos do mundo onde tudo é permitido. O sistema operacional mundano tem ditado as regras de como proceder dentro e fora dos templos religiosos. Para cada realidade existente na esfera da vida social e particular, as religiões se adaptam criando algo similar para acompanhar as tendências praticadas fora dos templos, se moldando aos padrões de exigências do mundo infestando no já caótico, frágil, confuso e incompreensível sistema religioso uma atmosfera mística, surreal, afastando-se do cerne das escrituras sagradas. Tudo isso, para não ficarem para trás com o intuito de não serem considerados arcaicos e ultrapassados em seus ensinamentos como que se a palavra de Deus precisasse de algum subterfúgio ou ajuste moderno para ser praticada. O misticismo, a superstição e a aparente realidade religiosa enganam o povo e o faz acreditar até mesmo em chapéu abençoado, água suja de rios, pular sete ondas no mar, piras santas, óleos, fitas, rosas, tanto sincretismo que independe da pessoa do Cristo. Porém, o verdadeiro evangelho o qual eu denomino de alto evangelho, não apresenta doutrinas do faça isso e não faça aquilo, nem ensinamentos turvos, mal esclarecidos, embasados muitos deles em discórdias de líderes descontentes com a hierarquia clerical a qual pertenciam e ditam regras que nem mesmo os que proferem de cima dos púlpitos são capazes de cumpri-los, e sim, nos direciona para uma pessoa, e essa pessoa chama-se Jesus. O seu discurso não era o do faça o que eu mando mas não faça o que eu faço. Primeiro Ele fazia e depois, na prática, ensinava os seus seguidores. Não havia acusações e nem suas palavras continham veneno encapsulado com mel. O Seu sim era sim e o Seu não era não. Sua orientação era para amar e perdoar até os inimigos, dar a outra face, ser cordato, paciente, tolerante e tantas outras virtudes humanas que Ele as elevou com o seu viver, deixando-nos um padrão de vida que realmente, sem Ele, para o homem é impossível praticá-las, mas com Ele, tudo torna-se real, normal e possível, pois Nele está tudo isso. Ele é tudo isso. Ele perdoou traidores, não condenou prostitutas, confiou em pessoas rejeitadas pela sociedade, amava não somente os homens amáveis e sim, a todos. Ele não fazia acepção de pessoas. Suas palavras encorajavam, entusiasmavam, ensinavam, eram cheias de vida, de paz, de amor e acima de tudo, de esperança em um mundo melhor, o reino dos céus aqui na terra. Portanto, o verdadeiro evangelho não são meras palavras doutrinárias, embora, ditas por homens eloquentes, podem ser letras que matam, acusam e condenam os semelhantes como se aqueles que as divulgam fossem irrepreensíveis, justos, intocáveis, acima dos fiéis ouvintes, mas, é uma pessoa que viveu com a missão de dar vida divina aos homens e a dar com abundância. Essa vida não divide os homens, ela une. Suas primeiras palavras conclamavam os homens ao arrependimento, porque sem ele, o caminho da benção permanece bloqueado. O verdadeiro evangelho atrai e muda as pessoas não através de dogmas, conceitos, estatutos ou regulamentos exteriores e sim, de dentro para fora por intermédio da Sua vida.
Ele mesmo dizia: Vinde a mim...Eu sou o caminho...Eu sou a verdade...Eu sou a ressurreição...Eu sou a vida...Ele é o que necessitamos. É Dele que o mundo precisa...
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