Até
hoje ainda é uma incógnita, um grande mistério, o buraco negro que
cerca a amplidão cósmica no universo. Cosmólogos, astrofísicos,
cientistas e astrônomos, os mais renomados de todo o mundo ainda não
conseguem explicá-lo satisfatóriamente. Sabemos, pelo que se tem
revelado até hoje, que é um campo gravitacional de magnitude
ampliada que nada sai dessa região, nem a luz, por isso o nome
buraco negro. Ao contrário do buraco negro que estamos
familiarizados, que não permite a passagem de qualquer luz, a
proteção que nos permite não sermos assados pelos raios
ultravioletas e que garante toda a forma de vida na terra é
exatamente garantida pela camada de ozônio. Essa camada não permite
que a luz que sai do astro solar chegue em quantidade acima daquela
em que podemos suportar. Quando essa camada é furada pelas mãos
humanas, entenda mãos humanas como queimadas, poluição,
desmatamento, gases, isso causa um buraco negro nessa camada de
ozônio que permite a ultrapassagem desses raios ultra-violetas
nocivos ao ser humano causando danos aos habitantes do planeta terra,
como câncer de pele entre outros males.
Esse tipo de buraco
negro no universo foge da alçada humana. Agora, na terra, ou melhor,
no mar, na profundeza do mar um buraco negro despertou a atenção de
muitos ambientalistas, cientistas, engenheiros e autoridades mundiais
com relação a sua extensão e se preocupam com as consequências
desse buraco. Em uma profundidade de mais de mil e quinhentos metros,
5000 mil barris diário de petróleo jorram 1milhão de litros do
ouro negro, poluindo em poucos dias um território de águas e praias
americanas de tamanho comparável a um país do como de Porto Rico.
Além das vidas que foram ceifadas (12) nessa tragédia ecológica
mundial e do gasto de bilhões de dólares, do uso da mais avançada
tecnologia, como robôs controlados por controle remoto, tudo isso
para se fechar uma simples válvula, foram em vão. Mais de duas mil
pessoas e dezenas de barcos, naviose aviões estão envolvidos nessa
mega operação para tampar esse buraco.
Drenos,
barreiras, filtragem do óleo, injeção de cimento, dispersantes
químicos jogados por aviões, um alto custo para dominar a sangria
que fluia livremente das mais profundas camadas da terra. O preço
cobrado pela natureza por mais esse descaso ecológico, ainda levará
muito tempo para ser ressarcido, e ela, a natureza, pode não dar uma
segunda chance. Durante quase três meses presenciamos a batalha
sendo travada entre a fragilidade humana e a força da natureza.
Prevaleceu a teimosia humana que depois de noventa dias e de alguns
bilhões de dólares flutuando pela águas do golfo do méxico,
finalmente o buraco negro que sangrou o precioso ouro negro, e que
acarretou no pior desastre ambiental da história, não somente dos
Estados Unidos, mas, de todo planeta terra, finalmente foi extinto. O
homem parece que venceu a luta e conseguiu estancar a artéria que
sangrou das profundezas do mar. Depois desse acidente em uma
plataforma petrolífera de uma companhia inglesa nos Estados Unidos,
ainda não se conseguiu mensurar o estrago causado por esse
rompimento.
Durante muitos anos o planeta contará o prejuízo e ninguém conseguirá pagar a conta com a natureza. O planeta azul ficou manchado de negro. O sucesso resgatou novamente a credibilidade da companhia e do governo norte americano, mas, a responsabilidade ou a total falta dela, será cobrada do planeta pela natureza e jamais poderá ser paga. A responsabilidade vaza das mãos dos irresponsáveis como o petróleo vazou do fundo do mar. Os bilhões de dólares que foram gastos, o foram na tentativa de se amenizar que o vazamento se espalhasse pelas praias norte americanas e na tentativa de se arrumar uma solução para estancar a sangria. Mas, o dano causado a humanidade e ao meio ambiente, nada e ninguém jamais poderá repará-lo. Voltando a questão do buraco negro e da camada de ozônio, aquilo que o escultor divino levou séculos e séculos para esculpir em seus mínimos detalhes para deleite de nossos olhos e coração, o homem, em apenas uma fração de segundo, por causa de uma simples válvula que estoura no fundo mar, arruína tudo.
É incompreensível o homem saber que depende, precisa e que é vital para a sobrevivência da espécie humana lidar consciente e em harmonia com a natureza e com a camada de ozônio, mesmo assim, causa danos irreparáveis e já sente na própria pele as consequências de tamanha irresponsabilidade.
Durante muitos anos o planeta contará o prejuízo e ninguém conseguirá pagar a conta com a natureza. O planeta azul ficou manchado de negro. O sucesso resgatou novamente a credibilidade da companhia e do governo norte americano, mas, a responsabilidade ou a total falta dela, será cobrada do planeta pela natureza e jamais poderá ser paga. A responsabilidade vaza das mãos dos irresponsáveis como o petróleo vazou do fundo do mar. Os bilhões de dólares que foram gastos, o foram na tentativa de se amenizar que o vazamento se espalhasse pelas praias norte americanas e na tentativa de se arrumar uma solução para estancar a sangria. Mas, o dano causado a humanidade e ao meio ambiente, nada e ninguém jamais poderá repará-lo. Voltando a questão do buraco negro e da camada de ozônio, aquilo que o escultor divino levou séculos e séculos para esculpir em seus mínimos detalhes para deleite de nossos olhos e coração, o homem, em apenas uma fração de segundo, por causa de uma simples válvula que estoura no fundo mar, arruína tudo.
É incompreensível o homem saber que depende, precisa e que é vital para a sobrevivência da espécie humana lidar consciente e em harmonia com a natureza e com a camada de ozônio, mesmo assim, causa danos irreparáveis e já sente na própria pele as consequências de tamanha irresponsabilidade.
Diferentemente
do buraco negro do universo que não permite a passagem de qualquer
tipo de luz, o buraco negro da camada de ozônio que nos protege
contra os excessivos raios de sol, está permitindo a ultrapassagem
desses mesmos raios nocivos a nossa saúde devido as mãos
destruidoras do homem. Qualquer buraco dessa magnitude quer seja no
mar, na terra ou no universo, pode nos levar para o buraco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário