Muita
conversa e controvérsia há com respeito ao sexo dos anjos. Inúmeros
debates e estudos são feitos diariamente sobre esse assunto. Não
sei se é pura utopia, ou se realmente querem descobrir. O fato é
que muito se fala, mas nada é prático, não se pode confirmar. Os
anjos estão por aí. São ministros de Deus a nosso favor. Mas nunca
os vimos. Eu conheço dois anjos que realmente vieram da parte de
Deus para mim, não somente para mim, mas para toda a minha família.
É uma pena que não os temos em todos os momentos, mas em momentos
pré-determinados. E nesse final de semana, domingo de páscoa,
fomos agraciados com a visita deles.
Quando
os recebemos, nosso moral se eleva, nosso amor se renova, nossa fé
transcende e nos conduz à presença de Deus para agradecê-lo. São
dois anjos que iluminam nossas vidas, pois refletem a ternura, a paz,
a inocência e a pureza que só anjos possuem. Esses dois anjos, nos
últimos anos, têm nos levado ao êxtase divino quando nos visitam.
São preciosidades que Deus nos deu. E assim, com eles nos alegramos,
e ao mesmo tempo, cuidamos deles. Inesquecíveis momentos.
Esses
anjos crescerão, mas serão sempre nossos anjos. Não são nossos
anjos da guarda, são anjos que nós guardamos, cuidamos e amamos.
Cada dia que passamos na presença deles, somos mesclados com seus
sorrisos e até mesmo com suas travessuras. São
anjos travessos, que gostam de se divertir, correr, brincar, viver.
Verdadeiramente aprendo com eles que a vida tem um sentido e que
somos a obra-prima das mãos do Criador. Anjos de amor, expressão da
vida, imagem e semelhança de Deus.
Como
é bom caminhar sem rumo, apenas tendo eles iluminando a nossa vida e
estrada. Esses dois anjos que estiveram em casa, não são comuns,
são muito especiais. Eles comem, bebem, se divertem e nos levam a
interagir com eles. São surpreendentes em cada atitude. São puros,
inocentes e apesar de tudo que passaram, são felizes. Seus sorrisos
comovem, seus olhos possuem um brilho encantador, suas vozes soam tão
suaves como melodias celestiais aos nossos ouvidos, mesmo quando
balbuciam algo que não entendemos. Seus braços e abraços nos fazem
esquecer até mesmos quem somos. Controlar nossos beijos em suas
bochechas coradas de tanta energia, foi algo impossível.
A
presença desses dois anjos nos fez esquecer os problemas, nos levou
a pensar na realidade e na existência de um Deus soberano, que tem
tudo em seu controle, e em seu infinito amor para conosco. Com eles
pudemos viver, mesmo que por pouco tempo, em outra dimensão, o mundo
encantado das crianças. Pudemos ser crianças por alguns momentos, e
como é bom!. Comer pastel na feira, chupar sorvete, se lambuzar,
deixar o sorvete e o chocolate derreter entre os dedos, sujar toda a
boca, roupa e onde tocar os dedos sujos, deixar ali as impressões
digitais e ainda por cima sorrir o mais belo sorriso. Ah!
como é linda essa cena, e como é maravilhoso esse mundo!
Vê-los correndo para espantar os pássaros, rolar na grama, se esconder atrás das árvores, vibrar com a passagem de um avião, querer ouvir sempre a mesma história, brincar de se esconder nos quartos de um pequeno apartamento, esse é o mundo dos anjos, sim dos anjos que estiveram em casa, brincar e brincar. Anjos que me fazem tão bem. Acredito na existência de anjos, mas nunca os vi e nem sei qual seria a minha reação diante de algum dele. Esses lá de casa têm nome, sexo e idade, um é o Guilherme de seis anos e meio e o outro é a Bárbara de três anos e meio, são nosso anjos...nossos netos.
Vê-los correndo para espantar os pássaros, rolar na grama, se esconder atrás das árvores, vibrar com a passagem de um avião, querer ouvir sempre a mesma história, brincar de se esconder nos quartos de um pequeno apartamento, esse é o mundo dos anjos, sim dos anjos que estiveram em casa, brincar e brincar. Anjos que me fazem tão bem. Acredito na existência de anjos, mas nunca os vi e nem sei qual seria a minha reação diante de algum dele. Esses lá de casa têm nome, sexo e idade, um é o Guilherme de seis anos e meio e o outro é a Bárbara de três anos e meio, são nosso anjos...nossos netos.
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